terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Convivência planetária
Convivência planetária
A natureza nos emprestou
As propriedades que compõe nossos corpos
Desde a pele até os ossos
Pra você ver, há matéria até nos olhos!
“Somos a água que se levantou do seu descanso marinho profundo e horizontal pra verticalizar”...
Transitando mundo a fora
Indo e vindo à forra
Pra se manter calibrado de saúde e glória...
Levando em frente DNAs de vidas outrora...
Já que não somos sólidos como eternas as rochas!
Somos o que comemos!
Durante a evolução aprendemos
A desviar a retina dos venenos
Pra nos mantermos vivos
Por muito mais tempo...
“Queremos ser atores principais, transformando as outras espécies em meros coadjuvantes”...
Preferimos o mel ao invés do fel!
O medo da morte faz a maioria
Cuspir no prato que comeu
Menosprezando a mãe natureza
E criando o reino do céu...
Para se nomear bíblicos filhos de deus!
E assim os doutores em teologias
Com suas doutrinas dominadoras
Vão ignorando a verdade científica
Negando os frutos da lavoura
Que prova que somos apenas
Uma versão dos primatas
Um pouco mais equipada
Pelas mãos da genitora...
“Os fogões são as fogueiras de inquisição dos pagãos”!
Os irracionais por não possuírem cordas vocais
Para lerem os livros ditos sagrados
E por não se comunicarem com seu palavreado
São amordaçados!
Crucificados!
Tirado os couros, decapitados, assados e devorados!
Mais a verdade é que deveríamos
Respeitar os outros modelos de corpos
Tendo cuidado como se fossem nossas crias...
Porque raciocínio versos instinto
É tremenda covardia...
Eles gostam mesmo é de ver
Escorrer o sangue quente
Não importa se é bicho
Se arvores ou se são gentes
A verdade estar chão...
Mas a maldade estar na mente
Dessa multidão de covardes coniventes...
Hoje eles pregão a paz
Mais em nome desse deus de mentira
Escravizaram e mataram centenas de milharas
Dos nossos ancestrais...
Quando acabar o maluco sou eu
Por não crer no seu fúnebre
Deus europeu
Mumificado nas mentes
Daqueles que não são como eu
Um convicto ateu!
Graças a deus...
Autor: Casulo
A natureza nos emprestou
As propriedades que compõe nossos corpos
Desde a pele até os ossos
Pra você ver, há matéria até nos olhos!
“Somos a água que se levantou do seu descanso marinho profundo e horizontal pra verticalizar”...
Transitando mundo a fora
Indo e vindo à forra
Pra se manter calibrado de saúde e glória...
Levando em frente DNAs de vidas outrora...
Já que não somos sólidos como eternas as rochas!
Somos o que comemos!
Durante a evolução aprendemos
A desviar a retina dos venenos
Pra nos mantermos vivos
Por muito mais tempo...
“Queremos ser atores principais, transformando as outras espécies em meros coadjuvantes”...
Preferimos o mel ao invés do fel!
O medo da morte faz a maioria
Cuspir no prato que comeu
Menosprezando a mãe natureza
E criando o reino do céu...
Para se nomear bíblicos filhos de deus!
E assim os doutores em teologias
Com suas doutrinas dominadoras
Vão ignorando a verdade científica
Negando os frutos da lavoura
Que prova que somos apenas
Uma versão dos primatas
Um pouco mais equipada
Pelas mãos da genitora...
“Os fogões são as fogueiras de inquisição dos pagãos”!
Os irracionais por não possuírem cordas vocais
Para lerem os livros ditos sagrados
E por não se comunicarem com seu palavreado
São amordaçados!
Crucificados!
Tirado os couros, decapitados, assados e devorados!
Mais a verdade é que deveríamos
Respeitar os outros modelos de corpos
Tendo cuidado como se fossem nossas crias...
Porque raciocínio versos instinto
É tremenda covardia...
Eles gostam mesmo é de ver
Escorrer o sangue quente
Não importa se é bicho
Se arvores ou se são gentes
A verdade estar chão...
Mas a maldade estar na mente
Dessa multidão de covardes coniventes...
Hoje eles pregão a paz
Mais em nome desse deus de mentira
Escravizaram e mataram centenas de milharas
Dos nossos ancestrais...
Quando acabar o maluco sou eu
Por não crer no seu fúnebre
Deus europeu
Mumificado nas mentes
Daqueles que não são como eu
Um convicto ateu!
Graças a deus...
Autor: Casulo
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Garimpando tudo
Garimpando tudo
A terra cobre as pedras preciosas, o ouro a prata e o bronze, que mais cedo ou mais tarde acabam reluzindo nos pescoços e nos pulsos dos nobres, que para se protegerem da cobiça dos pobres dão para policia o barato e pesado chumbo pra enfiar de preferência no tórax daqueles que por ventura venha crescer os olhos...
E nesse corre, corre ganancioso o mesmo chumbo usado contra o povo acaba nas mãos dos foras da lei provocando o tal efeito colateral chamado olho por olho dente por dente...
E assim os perecíveis humanos travam incessantes batalhas por coisas eternas que nunca vão ser de ninguém, que já estavam aqui desde que o mundo é mundo...
Mas como a mãe natureza é justa tanto pros homens quanto besouros ou elefantes, vão se dedos e ficam os anéis ouro e brilhantes pros próximos habitantes que não passam de figurantes nesse cenário planetário gigante...
Autor: Casulo
A terra cobre as pedras preciosas, o ouro a prata e o bronze, que mais cedo ou mais tarde acabam reluzindo nos pescoços e nos pulsos dos nobres, que para se protegerem da cobiça dos pobres dão para policia o barato e pesado chumbo pra enfiar de preferência no tórax daqueles que por ventura venha crescer os olhos...
E nesse corre, corre ganancioso o mesmo chumbo usado contra o povo acaba nas mãos dos foras da lei provocando o tal efeito colateral chamado olho por olho dente por dente...
E assim os perecíveis humanos travam incessantes batalhas por coisas eternas que nunca vão ser de ninguém, que já estavam aqui desde que o mundo é mundo...
Mas como a mãe natureza é justa tanto pros homens quanto besouros ou elefantes, vão se dedos e ficam os anéis ouro e brilhantes pros próximos habitantes que não passam de figurantes nesse cenário planetário gigante...
Autor: Casulo
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
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