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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

O POETA CASULO RECEBENDO O PRÊMIO COOPERIFA

MATERIALIZANDO MIRAGENS


O poeta diante do ainda deserto papel, tenta fazê-lo habitado pelas letras, formulando palavras coloridas, ou simplesmente negras idéias para transar com a branquitude da folha...
Talvez os textos sejam apenas miragens projetadas pela mente do autor, com sua insaciável sede de criatividades, durante suas longas e sofridas viagens, onde cada página significa mais um dia de caminhada contra o vento no areal quente da literatura...
Porque sina de poeta é nascer com maldição de camelo.
E ao crescer filosoficamente, adquire suas manias de tentar carregar o mundo nas costas, e de enxergar com os olhos fechados...
Ainda como se fosse pouco, da verdadeira prova de amor pelo próximo, ao mapear para seus leitores o caminho mais perto para os oásis.
E já que nem todos têm dom de camelo!
Segundo o poeta para o qual dedico esse texto, “quem ler enxerga melhor”!
Autor. Casulo